sábado, 18 de janeiro de 2014

....mas a própria expressão da alma em movimento, como em um transe hipnótico, a bailarina se entrega a melodia e cada série passa a ser única, cada movimento é único, por que cada ser é único e sua linguagem corporal não pode ser imitada, nada pode ser tão certo quanto a isso, quando a bailarina entra em cena e manifesta cada elemento relacionado a cada toque e batida do tambor e dos outros instrumentos que pertencem a coreografia, é como se algo mágico entra-se por suas veias e domina-se seu corpo, é a própria energia falando através de seus gestos, de seu olhar e de sua performance. "Como se a bailarina estive-se realmente conectada, com seus pés ao chão , mas, o seu coração nas estrelas" (nota do autor), .... fabiana pinton=adad aisha

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